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Campina Grande, Paraíba,18/09/2024

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TRE-PB descarta pedido de tropas federais para eleições em João Pessoa

Nos últimos dias, três candidatos à Prefeitura de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), Marcelo Queiroga (PL) e Ruy Carneiro (Podemos) solicitaram o reforço de tropas federais

Com assessoria
TRE-PB descarta pedido de tropas federais para eleições em João Pessoa @Internet

A presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), desembargadora Agamenilde Dias, anunciou neste sábado (14), durante uma reunião extraordinária, que não há necessidade de requisitar tropas federais para garantir a segurança das eleições municipais em João Pessoa. O encontro, realizado na sede do tribunal, contou com a presença dos candidatos à Prefeitura de João Pessoa, representantes partidários e autoridades das forças de segurança pública.

Durante a reunião, Agamenilde foi categórica ao afirmar que o TRE-PB e os órgãos de segurança estaduais têm plena capacidade de assegurar um pleito tranquilo. “Por ora, é desnecessário o envio de forças federais”, declarou, descartando a possibilidade de reforço militar no momento. A magistrada destacou a confiança no trabalho das forças de segurança locais, que estão monitorando a situação com rigor.

Nos últimos dias, três candidatos à Prefeitura de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), Marcelo Queiroga (PL) e Ruy Carneiro (Podemos) solicitaram o reforço de tropas federais após relatos de intimidações e investigação de supostas tentativas de interferência de facções criminosas no processo eleitoral. Contudo, a presidente do TRE-PB ponderou que, até o momento, os órgãos responsáveis têm controlado a situação sem a necessidade de apoio federal.

Além de abordar questões de segurança, Agamenilde fez um apelo aos candidatos e representantes partidários para que evitem utilizar o Judiciário como ferramenta para a criação de factóides políticos. Ela criticou a prática de tornar públicos pedidos ao tribunal antes mesmo de serem formalmente protocolados, alertando para o impacto negativo desse tipo de comportamento na credibilidade das instituições.

“Eu compreendo cada fala de candidato, mas eu tenho que seguir no rumo das balizas legais. Neste sentido, o que tiver fundamento e o que deverá ser apurado, será. O que não tiver fundamento não será apurado”, frisou.




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